Quando tentamos agarrar uma paixão que nos escapa e nos tornamos...
Loucos porque julgamos ver a pessoa em cada esquina!
Sonhadores porque imaginamos ser possível salvar uma relação que acabou!
Fantasmas porque nos recusamos a seguir em frente e abrir o coração a novas feridas!
Somos marionetas neste teatro que é a vida. Vestimos máscaras de trabalhador, familiar, amigo, amante... Tentamos ser tão multifacetados que às vezes nos esquecemos de ser apenas nós próprios. A sociedade exige que sejamos super-homens e super-mulheres, livres de defeitos e limitações, mas será que nessa procura da perfeição não perdemos algo maior como o amor das nossas vidas?
"Paciência de Chinês" é uma peça de teatro satírica que conta a história de Diana e Alexandre. Duas almas que se desejam à distância, mas optam muitas vezes pelo caminho das relações sem compromissos, e por isso seguras. Vivem no stress da cidade com contas por pagar e são fascinados, tal como os Homens nos tempos dos Descobrimentos, pela cultura oriental: desde o Budismo ao Kamasutra. Diana e Alexandre, dois cépticos que ainda procuram a magia...
Será que vão deixar que seja o Karma, ou Destino, a decidir o desenlace do romance?
"Paciência de Chinês", de João Pedro Duarte, um dos quatro textos que compõem a obra “Já não se fazem Homens como antigamente”.
Loucos porque julgamos ver a pessoa em cada esquina!
Sonhadores porque imaginamos ser possível salvar uma relação que acabou!
Fantasmas porque nos recusamos a seguir em frente e abrir o coração a novas feridas!
Somos marionetas neste teatro que é a vida. Vestimos máscaras de trabalhador, familiar, amigo, amante... Tentamos ser tão multifacetados que às vezes nos esquecemos de ser apenas nós próprios. A sociedade exige que sejamos super-homens e super-mulheres, livres de defeitos e limitações, mas será que nessa procura da perfeição não perdemos algo maior como o amor das nossas vidas?
"Paciência de Chinês" é uma peça de teatro satírica que conta a história de Diana e Alexandre. Duas almas que se desejam à distância, mas optam muitas vezes pelo caminho das relações sem compromissos, e por isso seguras. Vivem no stress da cidade com contas por pagar e são fascinados, tal como os Homens nos tempos dos Descobrimentos, pela cultura oriental: desde o Budismo ao Kamasutra. Diana e Alexandre, dois cépticos que ainda procuram a magia...
Será que vão deixar que seja o Karma, ou Destino, a decidir o desenlace do romance?
"Paciência de Chinês", de João Pedro Duarte, um dos quatro textos que compõem a obra “Já não se fazem Homens como antigamente”.
2 comentários:
Eu estou desejosa para ler.... :)
Quero ver o resultado de dias de escrita ;)
Achei tão interessante que até o recomendei e partilhei no Facebook!
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